quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Isto não começa nada bem...

Nem acabou bem!

O Natal passou-se. Para variar, a minha filha não teve grande sorte. Desta vez não ficou doente mas caiu, bateu com a cabeça e lá fomos de corrida para o hospital. Ela com um galo do tamanho de uma bola de golf, nós espantados com o facto que foi a cantar o caminho todo, brincou, fez um amigo e agradeceu a médica que a viu.

Depois foram os dramas de família com gritos, choros e outras coisas. Desta vez não foi a minha família de sangue, que devido aos mesmo gritos, choros, e outras coisas, deixou de ter natais há muito tempo, mas a do meu marido.

A minha filha entretanto anda atravessada, sem rotina e sem dormir bem. E nós? Bom nós ficámos doentes com a mais longa constipação de sempre, que ainda dura.

O réveillon foi passado em casa com a pequena a dormir e nós aconchegados no sofá a ver a mais recente série americana preferida: Castle. Mas não faltaram as passas, e a pequenita comeu-as de manhã, quando acordou :-).

E eis que ao quarto dia as coisas pioram. Devido à mudança, a K. teve que deixar o infantário onde estava e do qual gostávamos muito. Foi uma luta à procura de um que confiássemos até que desistimos e decidimos que ela iria para uma ama, pessoa de família, com muita experiência e de confiança. Aqui as amas, ou childminders, têm que ser todas registadas e investigadas pelo governo, com relatórios efectuados periodicamente e abertos ao público. Pareceu-nos bem até porque ela tinha uma vaga a tempo inteiro a partir de 9 de janeiro. Hoje iríamos começar as apresentações e deixa-la ambientar-se por uma hora, sessões a repetir amanhã e depois Mas de manhã recebemos uma mensagem a dizer que uma das assistentes se tinha despedido e que a ama nao podia tomar conta da K. terças e quartas. Boa! Não temos alternativa, principalmente num prazo tão curto e estamos realmente lixados. Nunca mais acabo a merda do doutoramento.

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